Para a eternidade ficam os versos
Uns macios, outros massivos e até nocivos
Brincar de dizer, traduzir o ser ou não ser
Ler em prosas, poesias ou versos é
Ir em voos rasantes ou profundos
Cada vez mais longe no mundo e no tempo
Assim como se aprender fosse brincar de voar
Rir do não ser e simplesmente ser
Parar no tempo é nunca saber e
O saber está bem ali, logo ali onde não foste
Se tivesses tentado hoje saberias, não tudo
Talvez soubesses que em toda vida sempre haverão os
Amanhãs que te farão chorar o que nem tentaste
Ganha os prêmios, as conquistas, os louvores
E goza o que a vida, por teu esforço, te oferece
Mas se não vês, se não lês...
Pobre dos teus amanhãs.
Vivi dos Anjos
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