Qual águia ousada que na montanha o bico bate
Para arrancá-lo e outro nascer
Com o bico novo, as velhas penas, arranca todas
Para mais bela e majestosa ela renascer!
Passa o tempo e o sofrimento para viver
Se faz pequeno pela conquista de outra vez voar
Imponente e bela mais fácil poder vencer
Novos caminhos e outros horizontes ela conhecer
Assim como a águia que recusa do destino a sorte,
E vai a luta, e sozinha até vence a morte
É a Mulher, que na vida, não há dor que não suporte!
Quem somos nós? Essas mulheres guerreiras puras?
Que lutamos, gritamos, não calamos para viver
Somos águias que jamais deixamos nos abater!
Vivi dos Anjos
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