terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Com uva e champanhe


Castidade? Não sei. Algum tipo de castigo?
Eu acho que não nasci casta...nasci assim...
Amante pecadora e despudora, já nasci nua
E até talvez já soubesse porque.
Se nasci virgem também não sei, só sei que...
Vem. Anda traz essas uvas, champanhe...
Me bebe com ele...vê meu cálice vontadoso de ti,
Me profana me bebe me enche como quiseres
Faz de tua devassa uma prostituta, afinal, querido,
Não sou tua mulher vadia e despudorada?
Me derrama, isso assim, me suga, me bebe
Vê as uvas? Põe com o champanhe do cálice...
Sim, assim isso, deixa que sinta o prazer ávido
De tua boca a procura do quê? Estou rindo, sim
Tudo isso me excita mais, me deixa louca...
Vou gritar, dizer palavrões indecentes, te mandar
Faz, meu amor, assim, isso põe e tira as uvas...
Isso, assim, me suga com o champanhe...
Mistura na boca o gosto dos dois, assim...
Vem amor me dá esse champanhe, deita...
Agora somos nós dois a nos sentir sugados...
Estou sentindo toda tua vontade, faz, isso
Que jeito gostoso de beber e ser bebida
De sugar e ser sugada, de... ai, isso amor
Ai... mais de gozar e fazer gozar com gosto
De...de ... champanhe. Aiiiiiii, a-m-o-r.

Vivi dos anjos
22/01/2.013



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